Alteração de horários da Linha 7 gera reclamação da comunidade
14/11/2013 - Usuários da Linha 7, operada pelo Consórcio TEU, estão descontentes com a redução da tabela de horários, que passou de 41 para quatro diários. Desde agosto, os coletivos que fazem o trajeto circulam apenas nos horários: 6h05min, 6h50min, 16h50min e 17h30min. A reclamação chegou até a Câmara de Vereadores que reuniu-se na tarde de ontem(13), com o diretor de Trânsito, Eurico Siqueira e com o representante do Consórcio, Delmi Counet. Os vereadores Leonardo Pascoal(PP), Marcelo Kohlrausch(PDT) e o presidente Jaime da Rosa(PSB), questionaram o decreto emitido pelo Executivo nº 4.897, em junho deste ano. "Vários vereadores receberam a mesma reclamação e em agosto entramos com um pedido para que a alteração fosse reavaliada, mas não obtivemos resposta", disse Pascoal. Além disso, sábado e domingo, conforme os moradores, não tem ônibus. "O último horário é 17h30min. São horários complicados para a comunidade", questionou Pascoal. Segundo o diretor, a Linha 7 tem a cobertura grande de outras linhas e a alteração foi aprovada pelo conselho Municipal de Trânsito. Através de um abaixo-assinado, os moradores estão reivindicando que tenham mais horários após às 18 horas. O presidente da Comissão de Urbanização, Trânsito e Habitação, Marcelo Kohlrausch, vai encaminhar um documento ao Conselho Municipal de Trânsito, com a solicitação dos moradores, para que a entidade estude a possibilidade de retornar alguns horários à linha. O itinerário da linha 7: Sai do terminal, rua Papa paulo VI, Maracanã esquina, Maracanã, Arlindo Baierle, Aristides R.ferreira, Avnida rio Branco, Lobo da Costa, Agostinho C.Borba, Monteiro Lobato, Rua Silva Jardim, Ascendino Alves da Silva, Lobo da Costa, rua Padre Anchieta, Monteiro Lobato, BR 116, Viaduto padre Felipe, avenida Presidente Vargas, Hener de Souza Nunes, Dom Pedro, Fernando Ferrari, Padre Felipe, Celine Kroeff, Anchieta, Monteiro Lobato, retorna Monteiro Lobato, Aristides r.Ferreira, Arlindo Baierle, Maracanã, Papa Paulo VI e terminal.
Por Terezinha Bobsin.