Audiência Pública debate relatório de Gestão Municipal da Saúde



A  Comissão de Saúde, Meio Ambiente e Assistência Social, composta pelos vereadores Rute Pereira (PMDB), Mário Couto (PDT) e Luiz Duarte (PT), discutiu, em  audiência pública, na tarde de ontem (4) na Câmara de Vereadores, a prestação de contas da Gestão Municipal da Saúde, relativa ao  1º quadrimestre de 2017.  No relatório, apresentado pelo secretário de Saúde, Gerson Cutruneo e equipe da pasta, estão os atendimentos por Unidade de Básica de Saúde, de janeiro a abril deste ano; a lista de espera dos exames e consultas por especialidades na Secretária Municipal da Saúde, além da execução da receita e despesa  correspondentes  aos recursos municipais aplicados das fontes municipal, estadual e federal, para execução dos programas e ações.  Conforme o documento, em janeiro, foram realizados 5.825 atendimentos médicos; 11.190 em enfermagem e 2.624 procedimentos odontológicos. O total do quadrimestre, segundo o relatório, soma 86.050 atendimentos nas 11 Unidades Básicas de Saúde.

Em relação à fila de espera  por exames, estão zeradas a tomografia, as endoscopias; testes ergométricos e o Mapa. Já nas consultas, não há fila de espera para ginecologia geral; nefrologia; otorrinolaringologia e proctologia, entre outras especialidades. A lista ainda aponta, no período, um total de 1.097 pacientes na espera  de atendimentos, incluídos 2015, 2016 e o 1º semestre de 2017.

Questionado pelos vereadores, o secretário disse que em algumas unidades, a exemplo da UBS Votorantim o sistema informatizado  de registro do Prontuário, para consultas médicas, odontológicas, visitas domiciliares, entre outros procedimentos, está fora do ar desde junho, retirado pelo governo do Estado, em função do encerramento de contrato com a empresa. "Já estamos contratando a nova corporação para dar seguimento ao sistema. Temos recebido todo o suporte do gabinete do prefeito", falou.

Gerson Cutruneo ainda destacou a falta de medicamentos da Farmácia Básica, entre eles, Carbamapezina 200mg; Cefalexina 250mg/Suspensão e Fenobarbital 40mg/ml/solução oral, fraco 20ml, devido a dificuldade de acordar os preços com o fornecedor e outros com processo de licitação em andamento. 

Os vereadores aproveitaram para indagar a situação da UPA 24 horas, que está  fechada e tem a possibilidade de se transformar num Posto de Atendimento de Especialidades. Segundo o secretário, para a abertura da UPA é necessário que o município cumpra algumas exigências do Ministério da Saúde e afirmou que Esteio recebeu R$ 1.050 mil e ainda  faltam R$ 350 mil do montante para dar início à estruturação da unidade. "O custo da UPA se iguala ao custo do São Camilo. Precisamos nos apropriar do custeio financeiro, da manutenção e de pacientes nas salas de observação", afirma.  Gerson também alegou que, atualmente, o município paga um aluguel de R$ 10 mil mensais para a utilização do prédio do Centro de Especialidades, na rua Fernando Ferrari. "Temos uma prédio vazio e não pode ficar do jeito que está", destacou. A presidente da Comissão, Rute Pereira, salientou que abertura da UPA será tema de debate de audiência pública a ser agendada pela Câmara nos próximos dias. 

Por Terezinha Bobsin - Reg prof MTb/RS 7145

Randbiz disse:
07/06/2019 13h20
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