Nova concessão de área para o CTG Quero-Quero é tema de reunião na Câmara de Vereadores


Projeto pretende desafetar parte de área do Parque Galvani Guedes para construção da sede. Entidade já está autorizada a construir desde 2002 em área cedida pelo município no Parque Amador

O projeto que trata da concessão de terras para o Centro de Tradições Gaúchas Quero-Quero, que tramita na Câmara de Vereadores, foi tema de  reunião na tarde de hoje(16), entre a Comissão de Justiça e Redação, integrada pelos vereadores Michele Pereira(PT), Rafael Figliero (PTB), com a participação dos vereadores Harri Zanoni (PSB) e Jane Battistello(PMDB) e o consultor jurídico da prefeitura,  Antenor Sato.
A proposta, de iniciativa do Executivo, pretende desafetar e conceder uma parte da área do Parque Galvani Guedes, no bairro Jardim Planalto,  mais especificamente no espaço das quadras esportivas, totalizando 1.800 metros quadrados, para a instalação da sede da entidade. No projeto, o Executivo justifica que a entidade pretende retomar as atividades culturais.  Entretanto, a presidente da Comissão,  Michele Pereira(PT),  destaca que o terreno pretendido localiza-se junto à área residencial. "As quadras esportivas são amplamente utilizadas pelos moradores do entorno do parque", reforça.  
Além disso, Michele Pereira alega que já existe uma concessão de área para a mesma entidade, localizada no Parque Amador, conforme a Lei nº 3395, de 5 de setembro de 2002, permitindo a construção da sede do CTG, com concessão de 20 anos, que encerra em 2022.  "A comissão está sugerindo a retirada do projeto pelo Executivo por entender que a entidade já está contemplada com uma concessão e reforça que o Centro construa na área concedida pelo município em 2002", afirmam os vereadores. O projeto 161/2016 pode ser conferido no site da Câmara de Vereadores,  Sistema de Apoio ao Processo Legislativo ( SAPL) - http://sapl.esteio.rs.leg.br/default_index_html, matérias legislativas. Participou também da reunião, o secretário de Obras Viárias, José Luiz da Silva. 

Por Terezinha Bobsin Reg prof MTb/RS 7156 e Guilherme Pech - estágio em Jornalismo
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